Empresários recebem crédito de 393 mil milhões de kwanzas

Luanda - O Banco Angolano de Investimentos (BAI) concedeu crédito às empresas, nos seis primeiros meses deste ano, no valor de 393,8 mil milhões de kwanzas, indica uma nota da instituição tornada pública.

De acordo com a informação, o crédito concedido é superior aos 370,8 mil milhões registados, em Dezembro de 2023, adianta o JA Online.

Na sua nota, o BAI indica que, com este volume de crédito ao sector empresarial, quer continuar a ter papel de parceiro financeiro, com uma forte presença em sectores que impulsionam a economia nacional.

Em função do desempenho, o BAI foi considerado, em Outubro último, pela revista Global Finance, “Best Bank in Angola 2024” e “Best Safest Bank in Angola 2024”, num evento que reuniu os principais actores do sector financeiro global, em Washington (EUA).

A Global Finance revelou que estiveram na base da atribuição de tais prémios o investimento na transformação digital, na modernização dos serviços e na expansão da oferta de produtos.

Em 2024, o BAI lançou soluções de investimento, novos créditos, além de continuar a ser uma referência sólida nos financiamentos a famílias e empresas.

Além do reconhecimento nos EUA, o BAI foi também reconhecido pela revista The Banker (Reino Unido), num outro estudo independente, como um dos maiores e melhores bancos de África, ocupando a trigésima posição no ranking “Africa's Top 100 Banks 2024”.

Este destaque sublinha o impacto da política de investimento continuado do BAI no apoio e financiamento à economia, reforçando o seu papel, enquanto parceiro estratégico no crescimento do país.

O director de comunicação e gestão da marca do BAI, Fábio Correia, disse, na recepção do prémio nos EUA, que o esforço do banco está em desenvolver soluções simples e que façam sentido para os clientes e para a economia angolana.

“Sabemos que enfrentámos alguns desafios, como as instabilidades no BAI Directo, mas estamos convictos e empenhados em melhorar, conforme o nosso palmares de 28 anos de produtos e serviços inovadores para a economia angolana pode comprovar”, concluiu.